CHÁS



A palavra "chá" é também usada popularmente para referenciar qualquer infusão de fruto ou erva como a camomila ou a cidreira, mesmo não contendo folhas de chá. Este artigo debruça-se sobre o verdadeiro chá. 


Nativo de regiões subtropicais com clima de monções, o chá também é cultivado em climas tropicais, obtendo maior sucesso em regiões de alta altitude. Quantitativamente, das cerca de 3.000.000 de toneladas produzidas anualmente, metade é produzida pela China e Índia, em proporções iguais.



60% do restante é produzido pelo Quénia, Turquia, Indonésia e Sri Lanka. Na Europa apenas é cultivado nos Açores, onde são produzidas anualmente cerca de 40 t. Em todas as regiões produtoras, o cultivo é semelhante, utilizando árvores podadas, para facilitar a colheita, e relativamente jovens, sendo substituídas quando começam a perder produtividade, com cerca de 50 anos. 



Notáveis exceções incluem o Gyokuro, chá verde japonês, protegido do sol durante o cultivo, e o Pu-erh, tradicional chá do sudoeste da China, que utiliza árvores com dezenas de metros e centenas de anos, muitas delas dahs e selvagens.


História Origem e disseminação do chá Historicamente, a origem do chá como erva medicinal útil para se manter desperto não é clara. O uso do chá, enquanto bebida social data, pelo menos, da época da dinastia Tang.


A palavra chá 



O carácter chinês para chá é , mas tem duas formas completamente distintas de se pronunciar. Uma é 'te' que vem da palavra malaia para a bebida, usada pelo dialecto Min-nan que se encontra em Amoy. Outra é usada em cantonês e mandarim, que soa como cha e significa 'apanhar, colher'. 



Esta duplicidade fez com que o nome do chá nas línguas não chinesas as dividisse em dois grupos: Línguas que usam derivados da palavra Te: alemão, inglês, dinamarquês, hebraico, húngaro, finlandês, indonésio, italiano, letão, tamil, sinhala, francês, neerlandês, espanhol, arménio e latim científico. 




Línguas que usam derivados da palavra Cha: hindi, japonês, português, persa, albanês, checo, russo, turco, tibetano, árabe, vietnamita, coreano, tailandês, grego, romeno, swahili, croata. 


Influências sobre a saúde 


O chá é tradicionalmente usado nos seus países de origem como uma bebida benéfica à saúde em vários aspectos. 



Recentemente, cientistas têm se dedicado aos estudos dos efeitos do chá sobre o organismo, bem como a conhecer melhor as substâncias que promovem esses efeitos. Todos os tipos de chá possuem praticamente as mesmas substâncias, porém em concentrações muito diferentes devido aos processos de preparação. 



Estudos sugerem que o chá tem muitas propriedades benéficas importantes, por exemplo: é anticancerígeno, aumenta o metabolismo, ajuda o sistema imunológico, reduz o mau-hálito, diminui o stress, tem efeitos sobre o HIV.


Bebe-se mais chá em todo o mundo que qualquer outra bebida, e por trás desta infusão de todos os dias, por trás das caixas de chás e das prateleiras de chás dos armazéns, há uma história colorida e fascinante que tece o seu caminho através da História cultural e social de muitas nações.  


Segundo a lenda chinesa esta história misteriosa tem origem na descoberta das qualidades benéficas do chá pelo imperador Shen Nung erudito e um herborista que, por razões de higiene, só bebia água fervida. Conta-se que um dia, no ano de 2737 a.C., Sheng estava sentado a descansar à sombra de uma árvore selvagem de chá, quando uma leve aragem agitou os ramos e fez algumas folhas cair suavemente na água a ferver. O imperador achou a infusão deliciosamente refrescante e revitalizante, e assim se conta que foi "descoberto" o chá.

Não é possível saber se Shen Nung realmente existiu ou se é simplesmente a personificação mítica das diferentes fases agrícolas, herborísticas e culturais da China antiga. Sabe-se que a China não estava unificada como um Império antes do século IV a. C. sendo portanto pouco provável que já existisse um Imperador numa época tão remota como 2737 a. C.. Mas, quaisquer que sejam as origens desta bebida, é um fato aceito por todos os eruditos que já nessa época o chá era uma bebida popular na China.

Só há, no entanto, referências escritas às folhas do chá no século III aC., quando um famoso cirurgião chinês as recomenda pelo aumento de concentração e vivacidade que proporcionam, e um general escreve a um sobrinho pedindo que lhe envie um pouco de chá de "boa qualidade" porque sente-se velho e deprimido. Mesmo o aparecimento em registros antigos da palavra "tu" para designar chá dá origem a uma certa confusão, porque o mesmo caractere é usado em chinês tanto para designar chá como para semente de cardos. A identificação era feita através da pronúncia cuja distinção foi decretada por um imperador da dinastia Han, algures entre 206 a. C. e 220 d.C., estabelecendo que quando se quisessem referir a chá, o caractere devia pronunciar-se "cha". A partir do século VIII d. C. torna-se mais fácil seguir a história do chá porque um dos traços verticais do caractere desaparece e o chá adquire o seu próprio caractere individual.


Até ao século III a. C., a bebida era preparada sobretudo como medicamento ou tônico, com as folhas verdes apanhadas de árvores de chá não cultivadas. Para corresponder às necessidades crescentes de mercado e garantir uma colheita regular, os camponeses começaram a cultivar arbustos de chá nos seus pequenos lotes de terra, e a desenvolver um sistema de secagem e processamento.  

A popularidade do chá em toda a China cresceu rapidamente durante os séculos IV e V e foram-se estabelecendo novas plantações nas colinas ao longo do vale do rio Amarelo (Yangtze). O chá é oferecido aos imperadores como presente, começa a aparecer nas tabernas, armazéns de vinho e casas de massas alimentícias, e está registrado como tendo sido usado (em forma de bolos prensados feitos de folhas verdes passadas pelo vapor) como moeda de troca com os turcos em 476 d. C. Os mercadores de chá enriqueceram, e os oleiros, ourives e prateiros começaram a manufaturar luxuosos e elegantes serviços de chá, que simbolizavam a riqueza e estatuto social dos seus possuidores.

Os animados tempos da Dinastia Tang (618--906 a.C.) são muitas vezes referidos como a "idade de ouro" do chá. O chá deixara de ser um simples tônico medicinal para se transformar numa bebida que se tomava tanto por prazer como para restaurar energia. A preparação e o servir da bebida transformou-se numa cerimônia elaborada, enquanto o cultivo e o processamento da folha eram rigorosamente controlados por rígidas leis que determinavam quem deveria fazer a colheita, quando e onde devia ser armazenada, como deviam ser manejadas as folhas acabadas de apanhar, e a higiene pessoal e alimentação das jovens do sexo feminino que apanhavam o chá, alho, cebolas, e especiarias fortes estavam estritamente proibidas para que o seu odor nas pontas dos dedos não contaminasse as delicadas folhas.


O chá tornou-se suficientemente importante nesta época para que um grupo de comerciantes pedissem ao escritor Lu Yu (733-804 d.C.) que compilasse o primeiro livro alguma vez escrito sobre o chá. O "Chá Chang", conhecido como o "clássico dos chás", descreve todos os aspectos possíveis, desde as origens e características da planta, as suas diferentes variedades, o processamento, a folha e os utensílios necessários, a infusão, o equipamento, as qualidades da água nas diferentes zonas, as virtudes medicinais e as tradições de beber chá.  

Durante a Dinastia Tang, as folhas novas, acabadas de apanhar, eram passadas pelo vapor, esmagadas, e a seguir misturadas numa pasta com sumo de ameixa que atuava como cola natural para unir as partículas solidamente umas às outras. Essa pasta era deitada em formas, prensada em bolos, e cozida no forno até secar. Para fazer a infusão de uma xícara de chá, esse bolo era cozido no fogo até estar suficientemente maleável para ser esmagado num pó que era depois fervido em água. Em algumas regiões da China, acrescentava-se sal, o que dava ao chá um ressaibo amargo. No entanto os aromas mais comuns eram cebolas doces, gengibre, casca de laranja, cravo e hortelã, que se jogavam na água antes ou depois de ferver nela o chá.

Mais tarde, durante a Dinastia Song (960--1260 d. C.), o bolo de chá prensado passou a ser moído num pó muito fino e batido em água a ferver de maneira a produzir um líquido espumoso. Depois de beber a primeira xícara, acrescentava-se ao chá em pó mais água a ferver, batia-se mais uma vez e ficava pronto para beber. Esta operação podia repetir-se até sete vezes usando sempre o mesmo chá. Na Dinastia Tang os aromas adicionais foram rejeitados a favor de aromatizantes mais sutis tais como os óleos essenciais do jasmim, e das flores do lótus e do crisântemo.

Até à Dinastia Ming (1368-1644 a.C.), a China só produzia chá verde. Os bolos de chá prensado dos impérios precedentes conservavam-se bem e viajavam sem problemas servindo para moeda de troca de operações comerciais em países distantes. No entanto, o chá da Dinastia Ming deixou de ser enformado em bolo e passou a ser deixado em folha soltas, passadas pelo vapor ou secas, que não se conservavam bem e perdiam rapidamente o aroma e o sabor.


 À medida que o comércio externo aumentava, e se tornava necessário que o chá mantivesse as suas qualidades durante viagens para continentes tão longínquos como a Europa, os cultivadores chineses, conscientes do lucro, desenvolveram dois novos tipos de chá: o chá preto e o chá com aroma de flores, Houve uma época em que se julgava que o chá verde e o chá preto provinham de plantas diferentes, mas a verdade é que todos os tipos de chá têm como base as folhas verdes do mesmo arbusto. 
Os produtores da Dinastia Ming descobriram que podiam conservar as folhas fermentando-as primeiro ao ar até se tornarem de um vermelho acobreado e interromper a seguir a decomposição natural através de cozimento no forno. Foi assim que, embora as primeiras importações de chá pela Europa fossem de chá verde em folha, a moda mudou gradualmente à medida que os cultivadores Ming adaptavam os seus métodos de produção às necessidades do mercado.

Fonte:
Wikipedia http://pt.wikipedia.org
Sociedade Brasileira de Bugei http://www.bugei.com.br




Ervas e Suas Aplicações



ABACATEIRO: diurética, carminativa, dores reumáticas.
ABÚTUA: inflamações do útero, rins e bexiga, cólicas renais.
ACEROLA: carências de vitamina C.
AGONIADA: inflamações do útero, menstruação difícil.
ALCACHOFRA: eliminação do colesterol e uréia, digestivo.
ALCAÇUZ: doenças inflamatórias, bronquite, laringite, tosse.
ALECRIM-ROSMARINUS: estimulante, circulatório, tônico capilar.
ALFAFA: raquitismo, osteoporose, aperiente, relaxante.
ALFAVACA: digestiva, dores estomacais, gases, gripes fortes.
ALFAZEMA: calmante, vertigens, analgésica, asma, renite.
ALGODOEIRO: hemorragia uterina, menstruações abundantes.
ALHO: hipotensor, bactericida, febres, vermífugo, digestivo.
AMORA: diabetes, febres, limpa bexiga, reposição hormonal.
ANGÉLICA: cólicas, anemia, cardiotônica, fraqueza dos nervos.
ANGICO: diarréia, gripes, depurativo, hemorragias uterinas.
ANIS-ESTRELADO: relaxante, insônia, gases, digestivo.
AQUILÉIA (MIL-FOLHAS): analgésica, bactericida, menopausa.
ARNICA: traumatismos, reumatismo, artrite, artrose, dores.
AROEIRA: antidiarréica, balsâmica, vias urinária e respiratória.
ARTEMÍSIA: nevralgia, cólica menstrual, vermífugo.
ASSA-PEIXE: gripes fortes, bronquites catarrais e asmáticas.
AVENCA: afecções catarrais, bronquite, laringite, tosse.
AVEIA: fortificante, normalizadora da pressão baixa, doenças.
BALEEIRA: reumatismo, artrite, dores musculares.
BÁLSAMO: incontinência urinária, expectorante.
BANCHÁ: desintoxicante, digestivo, colesterol e emagrecedor.
BARBATIMÃO: Ext.cicatrizante, lavagem íntima.
BARDANA: desintoxicante, elimina o ácido úrico e colesterol.
BATATA-DE-PURGA: laxativo energético, depurativo.
BERINGELA: reduz o colesterol e triglicérides e ácido úrico.
BETERRABA: contra anemia, antiácidos, laxativa.
BOLDO-DO-CHILE: hepatoprotetor, digestivo.
BUCHINHA-DO-NORTE: inalação contra a sinusite.
CABELO-DE-MILHO: diurético, elimina o ácido úrico.
CACTUS: cardiotônico, contra palpitações, síndrome cardíacas.
CAJUEIRO: diabete, colesterol, triglicéride, inflamações da garganta.
CÁLCIO DE OSTRAS: recalcificante, osteoporose.
CALÊNDULA: cicatrizante, antialérgico. Ext: feridas e micoses.
CAMOMILA: cólicas, regula a função digestiva, enxaqueca, calmante.
CANA-DO-BREJO: diurético, depurativo, antinflamatório.
CANELA-DE-JAVA: estimulante, gripes, febres, antiespasmódico.
CAPIM-LIMÃO: trata a insônia, calmante, gases, dores de cabeça.
CARAPIÁ: tônico, afrodisíaco, antifebril, diurético.
CAROBINHA: depurativa, cicatrizante, inflamações da garganta.
CARQUEJA-AMARGA: tônica, digestiva, depurativa, emagrecedora.
CARQUEJA-DOCE: digestiva, diurética, emagrecedora.
CARRAPICHO: dores lombares, afecções das vias urinárias.
CASCA-D’ANTA: estomacal, anemia, fraqueza em geral, vômitos.
CASCA-DE-LARANJA: relaxante, digestiva, aromática.
CÁSCARA-SAGRADA: laxante, emagrecedora, trata a biles e o baço.
CASTANHA-DA-ÍNDIA: má circulação, flebite, varizes e hemorróidas.
CATINGA-DE-MULATA: artrite, artrose, gota.
CATUABA: energético, falta de memória, afrodisíaco.
CAVALINHA: revitalizante, remineralizante, diurético.
CENOURA: fraquezas em geral, anemia, diabetes, fraqueza visual.
CENTELLA-ASIÁTICA: celulite, gordura localizada, circulação, rugas.
CHÁ-DE-BUGRE/PORANGABA: diurético, obesidade, colesterol.
CHÁ-PRETO: estimulante, digestivo, tônico.
CHAPÉU-DE-COURO: colesterol, diabetes, gota, ácido úrico.
CHLORELA: sistema imunológico, desnutrição, obesidade, colesterol.
CIPÓ- AZOUGUE: depurativa, eczemas, feridas, furúnculos, herpes.
CIPÓ-CABELUDO: cistite, nefrite, uretrite, retém albumina no corpo.
CIPÓ-CRAVO: estomacal, gastrite, azia, gases.
CIPÓ-CRUZ/CAINCA: reumatismo, diabetes, ácido úrico, inchaço.
CIPÓ-MIL-HOMENS: estimula a menstruação, sedativo, afecções.
CIPÓ-PRATA: diurético, elimina o ácido úrico, cálculos renais, dores.
CIPÓ-SUMA: acne, herpes, psoríase, doenças venéreas, reumatismo.
COENTRO: digestivo, gases, colite.
COLÁGENO: regeneração da pele, contra flacidez e o envelhecimento.
COMINHO: gases, estomacal, excitante, diurético.
CONFREI: cicatrizante, anti-inflamatório, queimaduras, psoríase.
CONGONHA-DE-BUGRE: ácido úrico, gota, depurativo, emagrecedor.
CORDÃO-DE-FRADE: antiespasmódico, cólicas, reumatismo.
CORONHA-OLHO-DE-BOI: tira seqüelas de derrame.
CRATAEGUS: taquicardia, hipotensor, previne acidentes vasculares.
CRAVO-DA-ÍNDIA: digestivo, gases, antisséptico, dores de dente.
DAMIANA: expectorante, incontinência urinária, impotência.
DENTE-DE-LEÃO: depurativa, desintoxicante, hepático, fortificante.
DOURADINHA: diurética, depurativa, cardiotônica.
EMBURANA: alivia vias respiratórias, cólicas intestinais e uterinas.
ENDRO(DILL): cólicas, calmante, aumenta o leite materno.
EQUINÁCEA: gripes, resfriados, infecções generalizadas.
ERVA-DE-BICHO: hemorróidas, úlceras, diarréias, banhos.
ERVA-DE-SANTA-MARIA: vermífugo, laxativo, gases, antiúlcera.
ERVA-DE-SÃO-JOÃO: gases, reumatismo, antidepressivo.
ERVA-DOCE: gases intestinais, cólicas, estimulante geral.
ESPINHEIRA-SANTA: gastrite, úlcera, cicatrizante, antitumoral.
EUCALIPTO: expectorante, desinfetante das vias respiratórias.
FUCUS: disfunções da tireóide, vesícula, obesidade.
FUNCHO: gases, digestivo, relaxante, estimula a secreção do leite.
GARCÍNIA: emagrecimento, elimina o desejo de comer doces.
GARRA-DO-DIABO: reumatismo, esporão, gota, desintoxicante.
GELATINA: enrijecimento dos tecidos, fortifica unhas e cabelos.
GENGIBRE: circulatório, tônico, bronquite, rouquidão, colesterol.
GINKGO-BILOBA: elimina toxinas, circulação, ativa a memória.
GINSENG: energético, circulatório, cardiotônico, afrodisíaco.
GRAVIOLA: diabetes, colesterol, utilizada no tratamento do câncer.
GUAÇATONGA: gastrite, úlcera, cicatrizante, males estomacais.
GUACO: expectorante, tosse, resfriados, inflamações de garganta.
GUARANÁ: estimulante físico, mental e afrodisíaco.
HAMAMÉLIS: circulatória, varizes, tromboses, hemorróidas.
HIBISCUS/ROSELLA: antifebril, digestivo, laxante, emagrecedor.
HIPÉRICO: antidepressivo, calmante, diurético, vermífugo.
HORTELÃ: espasmos, náuseas, azia, relaxante, dispepsia nervosa.
IPÊ-ROXO/PAU-D’ARCO: arteriosclerose, fortificante do sangue.
JABORANDI: sudorífico, gripe. Uso externo: queda de cabelo.
JALAPA/BATATA-DE-PURGA: prisão de ventre, constipação.
JAMBOLÃO: eficaz no tratamento do diabetes.
JASMIM-FLOR: relaxante, digestivo, insônia.
JOÃO-DA-COSTA: calores da menopausa, trata o útero e ovários.
JUÁ: tônico, bronquites crônicas, expectorante. Ext: caspa.
JURUBEBA: hepatoprotetor, icterícia, hepatite, anemia, diabetes.
KAWA-KAWA: angústia nervosa, tensão, agitações, ansiedade.
LARANJA-CASCA: digestiva, gases, estimulante geral, aromática.
LARANJA-FOLHA: estomacal, estimulante sedativo, febre, gripe.
LEVANTE: febres, congestão nasal, expectorante.
LEVEDO-DE-CERVEJA: rico em proteínas.
LIMÃO-FOLHA: friagem, tosse, bronquite, resfriados.
LINHAÇA: laxante brando, gases intestinais.
LOSNA: falta de apetite, diabetes, fígado, vermífuga.
LÓTUS-RAIZ: emoliente catarral, tosses, rinite, laringite.
LOURO: amenorréia, cólicas estomacais e menstruais, digestivo.
LÚPULO: antiúlcera, calmante, insônia crônica, taquicardia.
MACA: energético físico e mental, revitalizante, reposição hormonal.
MACELA: antidiarréia, fígado, pâncreas, colite, vesícula.
MALVA: inflamações da pele, boca, gengiva.
MAMICA-DE-CADELA: dores de dente e ouvido, vitiligo.
MANJERICÃO: hepatoprotetor, digestivo.
MANJERONA: estomacal, expectorante, analgésicas, cólicas.
MARACUJÁ: calmante, sedativo leve, insônia, dores de cabeça.
MARAPUAMA: esgotamento, afrodisíaco, impotência sexual.
MATE: tônico cerebral, estimulante digestivo, diurético.
MELISSA/ERVA-CIDREIRA: digestivo, antinflamatória, calmante.
MENTA: digestivo, espasmos, refresca.
MENTRUZ: fortalecedor pulmonar, gastrite e cicatrizante.
MULUNGU: sedativo, insônia crônica, alcoolismo, asma, hepatite.
MUTAMBA: afecções do couro cabeludo, queda de cabelo.
NÓ-DE-CACHORRO: estimulante geral, afrodisíaco.
NOGUEIRA: limpa e fortalece o sangue, diabetes, colesterol, sífilis.
NOZ-DE-COLA: estimulante físico, mental, stress e depressão.
NOZ-MOSCADA: estomacal, cólicas, soluços, hipertensão.
ÓLEO-DE-COPAÍBA: antisséptico, antiinflamatório.
PARIPAROBA: hipotensor, fígado, vesícula, baço, gastralgia e azia.
PATA-DE-VACA: diabetes, depurativa, diurética, elefantíase.
PATCHOULI: dores de cabeça, tranqüilizante, sedativo, hipotensor.
PAU-AMARGO : hepatoprotetor, diabetes, inseticida.
PAU-FERRO: diabetes, tônico, afecções pulmonares.
PAU-PEREIRA: digestivo, estomacal, prisão de ventre.
PEDRA-UME-CAÁ: eficaz no diabetes, contém insulina vegetal.
PICÃO: icterícia, hepatite, boca amarga, bronquite e asma.
PIXURIM: usado nas paralisias e derrames.
PITANGA: febre, ácido úrico, diabetes, colesterol.
POEJO: expectorante, gripes, resfriados, tosse, crônica, asma.
PSYLIUM: constipação crônica, laxante, colesterol.
PULMONÁRIA: pneumonia, tuberculose, efisema pulmonar.
QUEBRA-PEDRA: cálculos renais, hepatite do tipo “B”.
QUITOSANA: diminui o colesterol e a absorção de gorduras.
ROMÃ: afecções da laringe, faringe, cicatrizante, diarréia.
ROSA-BRANCA: inflamações uterinas, rins, laxante suave.
ROSA-RUBRA: antisséptico, diarréias, hemorragias uterinas.
RUIBARBO: tônico, aperiente, laxante, adstringente.

SABUGUEIRO-FLOR: afecções catarrais, febre, sarampo.
SALSAPARILHA: depurativo, colesterol, ácido úrico, psoríase.
SÁLVIA: tônico mental, digestivo eficaz, faz vir a menstruação.
SEGURELA: aperiente, digestivo, picada de insetos e feridas.
SENE: laxativo, purgativo, regulador intestinal, obesidade.
SETE-SANGRIAS: arteriosclerose, hipertensão, psoríase.
SPIRULINA: fonte de proteínas, fonte de cálcio, emagrecimento.
STÉVIA: substitui a açúcar, usado no diabetes.
SUCUPIRA: tônico, úlceras, reumatismo agudo, osteoporose.
TAYUYA: depurativo, psoríase, erisipela, acne, reumatismo.
TANSAGEM: afecções das vias respiratórias, inflamações.
TÍLIA: anti-depressivo, calmante, histeria, dores gástricas.
TOMILHO: antisséptico, antiespasmódico, vermífugo.
UNHA-DE-GATO: aumenta o sistema imunológico.
URTIGA: antihemorrágico, diarréico, elimina uréia e cloretos.
URUCUM: anemia, cardiotônico, prisão de ventre.
UVA-URSI: inflamações renais, próstata, retenção urinária.
VALERIANA: sedativa, histeria, menopausa, insônia, stress.
VERBASCO: bronquite, catarros crônicos, artrite e hemorróidas.
VERBENA: hepatoprotetora, enxaqueca, digestiva, relaxante.
ZEDOÁRIA: gases, mau hálito. Não usar durante a grávidez.
ZIMBRO: antisséptico das vias urinárias, afecções dos brônquios.